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Proposito Da Quinta Da China Dos Bessa Do Porto Ferraz De Prado E Da Pintora Aurelia De Sousa, A
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PROPOSITO DA QUINTA DA CHINA DOS BESSA DO PORTO FERRAZ DE PRADO E DA PINTORA AURELIA DE SOUSA, A

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O presente trabalho parte de um artigo do conhecido cronista Germano Silva, publicado no JN em 2013, que por volta de 1780 dava a Quinta da China - "velha de muitos séculos"- como pertencente a João Lopes Ferraz.
Procurou-se então conhecer a sua história e quem foram ao longo do tempo os seus detentores, para além dos Bessa e dos Ferraz, bem como a sua importância como retiro ou entreposto de mercadorias do oriente e do vinho do porto.
Dá-se especial destaque à sua posição estratégico-militar, no contexto das guerras que envolveram a cidade do Porto no Séc. XIX, pelo que se descrevem episódios bélicos lá ocorridos durante a invasão francesa de Soult (onde no dia da invasão de 1809 um filho de João Lopes Ferraz ali foi morto por um soldado francês) e nas guerras liberais (1828-1834).
Nesta procura deparamos com informações sobre um outro irmão, Manuel Lopes Ferraz, ido em jovem para o Rio de Janeiro, onde casou e que mais tarde se veio também a radicar no Porto. Na sua descendência encontramos personalidades que muito se destacaram, designadamente uma bisneta, a Baronesa de Santos, que foi a mãe do Cardeal D. Américo (2º Cardeal do Reino e Bispo do Porto) e uma trineta que casou com Raoul Mesnier du Ponsard, grande engenheiro da passagem do Séc XIX para o XX, responsável pela construção do funicular do Bom Jesus e do projecto dos vários elevadores de Lisboa como o de Santa Justa ou do Carmo.
Testemunha-se também a saída da posse da propriedade dos descendentes Bessa Ferraz para os pais das pintoras Aurélia e Sofia de Sousa, onde tanto se inspiraram e que tantas vezes retrataram a Quinta e a bela paisagem envolvente.
Actualmente a propriedade, que passou em 1975 dos familiares de Aurélia de Sousa para a família do empresário António da Mota, permanece bem restaurada e mantendo as magníficas vistas para o Douro, agora entrecortadas pelos perfis de esbeltas Pontes do Séc XXI.


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